fotos: Antonio Cruz /ABr
Foram dezessete instalações militares de três estados (Amazonas, Acre e Rondônia) em apenas sete dias. Entre pousos e decolagens em pistas perdidas em meio à Amazônia Ocidental, quase 18 horas sobrevoando a floresta em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Aviões (Casa) e helicópteros (Blackhawk).
Além da dimensão continental da floresta, flagrantes de desmatamento, militares, indígenas, missionários, ribeirinhos, policiais e uma sucuri de mais de dois metros.
Locais onde, segundo constatou o próprio ministro da Defesa, Nelson Jobim, a presença do Estado se limita às Forças Armadas. Jobim comandou a comitiva de autoridades, que incluía, além da ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica.
As legendas das fotos precisam ser corrigidas. Nem sempre correspondem ao local com que nomeei o arquivo. Assim que tiver tempo, vou tentar arrumar isso.