Da Escola da Vida ou Relaxa e Goza!
Questão 1 – leia o enunciado abaixo e responda a alternativa correta.
A tragédia com o Airbus A320 da TAM, no qual morreram cerca de 200 pessoas (o número correto só será conhecido após o IML ter reconhecido todos os corpos resgatados do local do acidente), comoveu o país e provocou diferentes reações. Nos dias que se seguiram ao fatídico 17 de julho, as restrições impostas pelas autoridades ao funcionamento da pista principal do Aeroporto de Congonhas e o mau tempo geraram novos atrasos e cancelamentos de vôos em todo o país. Em meio a um clima de quase revolta, onde consternação e preocupação se misturavam, jornalistas coletavam as opiniões de usuários de aviões. As declarações abaixo foram ditas por duas pessoas cujos vôos haviam sido cancelados.
A) “Eu não acredito que a Infraero permite que aconteça este caos. Está todo mundo fervendo de raiva porque ela não está ajudando. Congonhas é muito movimentado e eles poderiam já ter transferido alguns vôos para outros aeroportos, mas antes eles deixaram este caos. Tem gente perdendo férias, viagem, gente cansada, insatisfeita, famílias com crianças pequenas. Tudo poderia ser bem mais simples se eles tivessem um pouco mais de responsabilidade”.
B) “Eu descobri que o piloto, puto da vida, vendo que não tinha jeito, que ia mesmo bater, disse “ah, é! Pois então eu vou é jogar [o avião] em cima do prédio da TAM”.
Assinale a alternativa correta:
( ) a declaração A foi dita por um senhor de cerca de 60 anos e a B por um garoto de 10 anos;
( ) a declaração A foi dita pelo garoto Vitor Lemos Abreu, de 10 anos, enquanto a B foi dada por um senhor de cerca de 60 anos;
( ) as declarações não foram dadas por ninguém, já que a população ou está mal informada, em conseqüência da falta de informações, ou confusa devido ao excesso de opiniões, de forma que ninguém está entendendo nada do que se passa com a aviação civil. O próprio jornalista inventou as declarações a fim de dar peso à reportagem.
A tragédia com o Airbus A320 da TAM, no qual morreram cerca de 200 pessoas (o número correto só será conhecido após o IML ter reconhecido todos os corpos resgatados do local do acidente), comoveu o país e provocou diferentes reações. Nos dias que se seguiram ao fatídico 17 de julho, as restrições impostas pelas autoridades ao funcionamento da pista principal do Aeroporto de Congonhas e o mau tempo geraram novos atrasos e cancelamentos de vôos em todo o país. Em meio a um clima de quase revolta, onde consternação e preocupação se misturavam, jornalistas coletavam as opiniões de usuários de aviões. As declarações abaixo foram ditas por duas pessoas cujos vôos haviam sido cancelados.
A) “Eu não acredito que a Infraero permite que aconteça este caos. Está todo mundo fervendo de raiva porque ela não está ajudando. Congonhas é muito movimentado e eles poderiam já ter transferido alguns vôos para outros aeroportos, mas antes eles deixaram este caos. Tem gente perdendo férias, viagem, gente cansada, insatisfeita, famílias com crianças pequenas. Tudo poderia ser bem mais simples se eles tivessem um pouco mais de responsabilidade”.
B) “Eu descobri que o piloto, puto da vida, vendo que não tinha jeito, que ia mesmo bater, disse “ah, é! Pois então eu vou é jogar [o avião] em cima do prédio da TAM”.
Assinale a alternativa correta:
( ) a declaração A foi dita por um senhor de cerca de 60 anos e a B por um garoto de 10 anos;
( ) a declaração A foi dita pelo garoto Vitor Lemos Abreu, de 10 anos, enquanto a B foi dada por um senhor de cerca de 60 anos;
( ) as declarações não foram dadas por ninguém, já que a população ou está mal informada, em conseqüência da falta de informações, ou confusa devido ao excesso de opiniões, de forma que ninguém está entendendo nada do que se passa com a aviação civil. O próprio jornalista inventou as declarações a fim de dar peso à reportagem.
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