Em outubro, a revista Fluir, publicação especializada em surf, completou 25 anos remando em meio aos tubarões e águas-viva do mercado editorial brasileiro.
Para comemorar o feito de uma turma de amigos “que sonhava em criar uma revista de surf” em uma época em que o esporte ainda não se profissionalizara, os repórteres perguntaram a 25 das pessoas mais influentes do setor quais são os seus sonhos enquanto surfistas.
As respostas variaram desde ser campeão mundial e viver profissionalmente do surf até surfar ondas perfeitas em praias com fundo de coral artificial ou piscinas com ondas. Uma boa parte, no entanto, não fugiu ao óbvio: poder correr o mundo atrás das melhores ondas com apenas alguns poucos amigos.
Contemplando (ou alimentado) tal fantasia, a revista trouxe como brinde o mais recente vídeo (Nalu) do freesurfer e big-rider Everaldo Pato.
Freesurfer é o sujeito talentoso e sortudo que, mesmo patrocinado, não tem que disputar campeonatos, bastando-lhe viajar (com parte das despesas pagas), pegar as melhores e mais vistosas ondas e possibilitar que a logomarca do patrocinador apareça bem em fotos e vídeos. Já big-rider é o cabra “hómi”, muito “hómi”, capaz de se atirar em ondas de cinco, seis metros, e que, em condições especiais, podem atingir o dobro disso.
Para comemorar o feito de uma turma de amigos “que sonhava em criar uma revista de surf” em uma época em que o esporte ainda não se profissionalizara, os repórteres perguntaram a 25 das pessoas mais influentes do setor quais são os seus sonhos enquanto surfistas.
As respostas variaram desde ser campeão mundial e viver profissionalmente do surf até surfar ondas perfeitas em praias com fundo de coral artificial ou piscinas com ondas. Uma boa parte, no entanto, não fugiu ao óbvio: poder correr o mundo atrás das melhores ondas com apenas alguns poucos amigos.
Contemplando (ou alimentado) tal fantasia, a revista trouxe como brinde o mais recente vídeo (Nalu) do freesurfer e big-rider Everaldo Pato.
Freesurfer é o sujeito talentoso e sortudo que, mesmo patrocinado, não tem que disputar campeonatos, bastando-lhe viajar (com parte das despesas pagas), pegar as melhores e mais vistosas ondas e possibilitar que a logomarca do patrocinador apareça bem em fotos e vídeos. Já big-rider é o cabra “hómi”, muito “hómi”, capaz de se atirar em ondas de cinco, seis metros, e que, em condições especiais, podem atingir o dobro disso.
No vídeo, ficam evidentes as razões porque o catarinense Pato é dos mais destacados big-riders do país. Talento e fissura, muita fissura para surfar em ondas de todos os tamanhos e tipo de formação e temperatura. Mas o interessante mesmo é a forma como o vídeo se relaciona com o tema central da edição de aniversário da Fluir, os tais dos sonhos.
Narrado a partir do ficcional ponto de vista da filha de Pato com sua esposa Fabiana Nigol - a pequena Nalu, do título, foi concebida durante as andanças do casal pelo globo -, o vídeo demonstra uma originalidade que transcende os habituais vídeos de surf.
Da mesma forma que Fábio Fabuloso (uma cinebiografia do paraibano Fábio Gouveia), Nalu atende às expectativas de surfistas que esperam ver Pato em ação, dropando as maiores ondas do planeta, mas também envolve quem não distingue Teahupoo de Paúba.
Para estes, o foco é deslocado para a história de um rapaz carismático e simples que, tendo um sonho, abriu mão de estabilidade, conforto e segurança para concretizá-lo. Do surfista que, fugindo aos estereótipos, casou-se e passou a viajar acompanhado pela esposa. Da garota que, insatisfeita com a rotina das grandes cidades, decidiu se aventurar e seguir ao lado do homem que ama e com quem teve sua filha, que já começa a viajar junto com os pais e seus amigos “malucos”.
Satisfeitos também devem ter ficado os patrocinadores de Pato, felizes de ver suas marcas associadas à idéia de que não há satisfação maior que a realização de um sonho.
Narrado a partir do ficcional ponto de vista da filha de Pato com sua esposa Fabiana Nigol - a pequena Nalu, do título, foi concebida durante as andanças do casal pelo globo -, o vídeo demonstra uma originalidade que transcende os habituais vídeos de surf.
Da mesma forma que Fábio Fabuloso (uma cinebiografia do paraibano Fábio Gouveia), Nalu atende às expectativas de surfistas que esperam ver Pato em ação, dropando as maiores ondas do planeta, mas também envolve quem não distingue Teahupoo de Paúba.
Para estes, o foco é deslocado para a história de um rapaz carismático e simples que, tendo um sonho, abriu mão de estabilidade, conforto e segurança para concretizá-lo. Do surfista que, fugindo aos estereótipos, casou-se e passou a viajar acompanhado pela esposa. Da garota que, insatisfeita com a rotina das grandes cidades, decidiu se aventurar e seguir ao lado do homem que ama e com quem teve sua filha, que já começa a viajar junto com os pais e seus amigos “malucos”.
Satisfeitos também devem ter ficado os patrocinadores de Pato, felizes de ver suas marcas associadas à idéia de que não há satisfação maior que a realização de um sonho.
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