“Não vendemos nada além de sorvetes”, alerta Winter Júnior, como quem não soubesse que sua sorveteria, a Jesus de Nazaré, além de muito freqüentada pelos macapaenses, já se tornou ponto turístico obrigatório para quem visita a capital do Amapá.
Há 37 anos a família de Júnior vive dos sorvetes feitos com frutas e matéria-prima obtidas na própria região. Araçá, taperebá, tapioca, cupuaçu, bacuri, murici, capim santo, gengibre e jaca são alguns dos mais de 40 sabores à disposição da clientela que inclui deputados federais pelo Amapá e tripulantes de companhias aéreas. Gente que sempre dá um jeitinho de levar um isopor de sorvete para Brasília ou para suas casas.
O campeão de vendas, diz Júnior, é o chamado Marabaixo, feito com castanha do Pará, doce de cupuaçu, coco, e um “segredinho” que os proprietários não contam a mais ninguém. E olha que, de acordo com Júnior, não lhes falta generosidade para ensinar sua arte. Até mesmo em Brasília já existe uma sorveteria muito famosa cujo dono aprendeu as noções básicas do ofício na “capital do meio do mundo”.
Segundo Júnior, ainda que alguns membros da família tenham decidido diversificar os negócios abrindo estabelecimentos de outros tipos, a Jesus de Nazaré segue funcionando como quando seu pai a inaugurou. “Não servimos qualquer tipo de cobertura porque achamos que isso seria um crime. O que queremos é tirar a essência da fruta. Meu objetivo é que, quando você experimentar nosso sorvete, sinta estar comendo a fruta gelada”.
Os sorvetes não levam conservantes e são feitos em uma quantidade suficiente apenas para o dia em que são feitos. Portanto, quem chegar tarde corre o risco de não conseguir experimentar o Marabaixo. Cada bola – seja no copo, seja na casquinha – custa R$ 4.
Há 37 anos a família de Júnior vive dos sorvetes feitos com frutas e matéria-prima obtidas na própria região. Araçá, taperebá, tapioca, cupuaçu, bacuri, murici, capim santo, gengibre e jaca são alguns dos mais de 40 sabores à disposição da clientela que inclui deputados federais pelo Amapá e tripulantes de companhias aéreas. Gente que sempre dá um jeitinho de levar um isopor de sorvete para Brasília ou para suas casas.
O campeão de vendas, diz Júnior, é o chamado Marabaixo, feito com castanha do Pará, doce de cupuaçu, coco, e um “segredinho” que os proprietários não contam a mais ninguém. E olha que, de acordo com Júnior, não lhes falta generosidade para ensinar sua arte. Até mesmo em Brasília já existe uma sorveteria muito famosa cujo dono aprendeu as noções básicas do ofício na “capital do meio do mundo”.
Segundo Júnior, ainda que alguns membros da família tenham decidido diversificar os negócios abrindo estabelecimentos de outros tipos, a Jesus de Nazaré segue funcionando como quando seu pai a inaugurou. “Não servimos qualquer tipo de cobertura porque achamos que isso seria um crime. O que queremos é tirar a essência da fruta. Meu objetivo é que, quando você experimentar nosso sorvete, sinta estar comendo a fruta gelada”.
Os sorvetes não levam conservantes e são feitos em uma quantidade suficiente apenas para o dia em que são feitos. Portanto, quem chegar tarde corre o risco de não conseguir experimentar o Marabaixo. Cada bola – seja no copo, seja na casquinha – custa R$ 4.
Sorveteria Jesus de Nazaré - Rua Leopoldo Machado, 737
Um comentário:
Alex, sensacionais os textos.
Alex para setorista de cultura da ABr já, por favor!
Aquele abraço!
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