domingo, maio 19, 2013

Liga Tripa


Ah, o tempo! O tempo que não poupamos a fim de o resgatarmos corrigido e preservado. O tempo que parece sempre nos faltar; que parece sempre desperdiçado e que, no entanto, permanecerá imutável, imemorial, quando tivermos passado por ele apressados e tentando nos iludir de que  é o tempo que passa ou voa quando, no fundo, somos nós que estamos indo.

[...] 

Essa desnecessária e constrangedora introdução é uma justificativa de porque andam  tão escassas as postagens neste espaço semifosco. A culpa, gente, é do sistema. Não. Não aquele simulacro de sistema que cai sempre que você precisa do seu banco ou do SUS. O outro. O que nunca cai e do qual o sistema bancário é justamente o maior símbolo, chegando a se confundir com ele.   

Eu tô vivo, viu, gente. Eu e minhas idiossincrasias continuamos caminhando por aí, sem lenço, nem documento. E essas andanças continuam me levando vez ou outra a lugares e situações bacanas. Como há duas semanas, quando, no último dia 30, véspera do feriado do trabalhador, eu recebi meu certificado de conclusão do curso de cultura brasiliense (isso é linguagem figurada, viu): show do Liga Tripa, banda brasiliense difícil de classificar e com 34 anos de estrada. Para muitos, o mais brasiliense dos grupos locais.

Baixo os vídeos amanhã







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