Após cometer a barbaridade de publicar que os ... (ahmm....ééé´....)... que as pseudo-celebridades Fiuk e Wanessa (ex-Camargo) decidiram “agitar” o pop nacional “trazendo elementos novos para a música brasileira”, o jornal Correio Braziliense enfim abre a janela para permitir que novos ares ventilem a redação. E descobre (assim como o semifosco aqui – veja os posts abaixo) a nova música paraense.
A música produzida no Norte e Nordeste do Brasil ganhou visibilidade há alguns anos; principalmente, depois do movimento mangue beat, que teve como ícone o músico Chico Science. Hoje, uma das cenas mais comentadas, fora do eixo centro-sul, é a paraense, que lançou nomes como Gaby Amarantos (observação minha: tem muita, mas muita coisa melhor que a "Beyoncé paraense" rolando no estado). Outra cria dessa ebulição musical é o CD Kistch, pop, cult, do músico Felipe Cordeiro.
(para ler o restante da matéria `Músico paraense procura aliar proposta conceitual e ritmos´, clique aqui)Goste ou não das letras de Cordeiro e do recurso (a meu ver equivocado) das backings vocals, há um aspecto inegavelmente positivo em seu trabalho, que é o enraizamento na musicalidade paraense, que não se perde em meio às referências pop do compositor.
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