Nem imagino a resposta, mas que a vida real tá muito mais excitante, ah, isso tá.
A PF volta a realizar mega-operações. A última delas com o confisco de uma ilha de 20 mil metros quadrados.
Um jornal do Amapá fura toda a imprensa nacional sensacionalista e publica (equivocadamente) fotos do segundo homem na hierarquia do Ministério do Turismo e de outras "otôridades" posando semi-nus pro retrato de identificação no Instituto Penal Estadual.
Mais um ministro deixa o cargo. O quarto em apenas sete meses e meio de governo. Três deles alvo de acusações de irregularidades em suas pastas.
Um quarto ministro, octogenário, diz que não deixará o cargo. E enquanto ele não cai, novos nomes vão surgindo...
Tvs e jornais expõem a razão de ser nada social de uma famosa grife [C]ara não em anúncios publicitários ou matérias pagas, mas sim em denúncias de envolvimento com "trabalho escravo".
E a Sandy...ah, a Sandy...
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O que não é nada excitante, mas sim vergonhoso - principalmente por não ser a principal questão a mobilizar a sociedade neste momento - é o assassinato de uma juíza. Como disse o ex-capitão do Bope, Rodrigo Pimentel, para dar noção da gravidade do assunto, "o narcotráfico, no Brasil, jamais ousou matar juízes. Quem provavelmente matou a juíza Patrícia Accioli foram policiais".
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