O Mirada - Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas de Santos deverá voltar a ocorrer a cada dois anos e passará a abarcar outras manifestações artísticas além do teatro, garantiu o diretor regional do Serviço Social do Comércio (Sesc) de São Paulo, Danilo Santos de Miranda. O Sesc é a entidade responsável pelo evento que, até o próximo dia 11, traz à cidade do litoral paulista 31 espetáculos teatrais de 12 países.
"Nossa ideia é que o festival aconteça a cada dois anos e contemple o melhor da produção latino-americana, de Portugal e da Espanha. Futuramente, além do teatro, nossa intenção é abrir espaços para a dança e para todas as artes que pudermos reunir aqui", afirmou Miranda à Agência Brasil logo após assistir, ontem (5) à noite, o espetáculo O Desenvolvimento da Civilização Futura, dirigido e adaptado pelo argentino Daniel Veronese a partir do clássico Casa de Bonecas, de Henrik Ibsen.
Ao fim do quarto de dez dias de programação, o filósofo e cientista social, que desde 1984 está à frente da unidade paulista da entidade, fez um balanço positivo do evento e da resposta do público. "Estamos atingindo os dois aspectos que mais nos interessam: trazer uma produção de qualidade, atrair o público e conquistar sua adesão."
Miranda também destacou o "componente econômico" por detrás da mostra e o valor da mobilização que levou mais cultura às ruas e aos espaços históricos da cidade de 464 anos.
"A cultura tem um papel econômico importante porque, além de mobilizar a cidade, para que um evento como este aconteça é necessário uma infraestrutura imensa. No caso do festival há vários interesses em jogo: o comércio, a hotelaria e a própria infraestrutura municipal. Neste primeiro momento, o Sesc de São Paulo pretende manter a proposta por algum tempo e então voltar a verificar o interesse da prefeitura e dos governos estadual e federal", considerou o diretor.
"Nossa ideia é que o festival aconteça a cada dois anos e contemple o melhor da produção latino-americana, de Portugal e da Espanha. Futuramente, além do teatro, nossa intenção é abrir espaços para a dança e para todas as artes que pudermos reunir aqui", afirmou Miranda à Agência Brasil logo após assistir, ontem (5) à noite, o espetáculo O Desenvolvimento da Civilização Futura, dirigido e adaptado pelo argentino Daniel Veronese a partir do clássico Casa de Bonecas, de Henrik Ibsen.
Ao fim do quarto de dez dias de programação, o filósofo e cientista social, que desde 1984 está à frente da unidade paulista da entidade, fez um balanço positivo do evento e da resposta do público. "Estamos atingindo os dois aspectos que mais nos interessam: trazer uma produção de qualidade, atrair o público e conquistar sua adesão."
Miranda também destacou o "componente econômico" por detrás da mostra e o valor da mobilização que levou mais cultura às ruas e aos espaços históricos da cidade de 464 anos.
"A cultura tem um papel econômico importante porque, além de mobilizar a cidade, para que um evento como este aconteça é necessário uma infraestrutura imensa. No caso do festival há vários interesses em jogo: o comércio, a hotelaria e a própria infraestrutura municipal. Neste primeiro momento, o Sesc de São Paulo pretende manter a proposta por algum tempo e então voltar a verificar o interesse da prefeitura e dos governos estadual e federal", considerou o diretor.
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