“Há uma carga dramática convulsiva na copa das árvores quando elas ficam nuas de folhas e se chocam contra o cintilante do céu de Brasília. […] As árvores secas de agosto me lembram a coragem de quem suporta dificuldades sem se fazer de vítima nem de mártir. São dramaturgia pura. Monólogo do existir em tempos penosos”
Conceição Freitas, Valente e Bela, Correio Braziliense, 10/07/11
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