No dia em que os balões coloriram minha quadra, eu enfim compreendi que assim como tem gente que nasce com talento para tocar um instrumento, atuar, escrever, surfar, entalhar em madeira, politizar, cozinhar, xavecar, etc, etc, tem que haver quem nasça e lapide o talento para ser público. É o meu caso, um observador semifosco, porém, atento e privilegiado.
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