Chego em Santos e o primeiro lugar a que a saudade me leva é à roda de samba do Ouro Verde, no Marapé. Após duas horas e meia, saio leve e faceiro, mas ainda disposto a tentar a sorte em outro lugar. Apenas para constatar que, aparentemente, o Ouro Verde se tornou um dos poucos lugares de boa música brasileira nesta "sonífera ilha". O outro é o Bar do Torto, próximo a minha casa (sim. Para mim, Santos continua sendo minha casa. Por isso me dou ao direito de criticar a falta de criatividade dos donos de casas noturnas que convidam para tocar bandinhas que fazem cover do Rappa e do J.Quest; a falta de coragem dos músicos santistas que não ousam surpreender seu público e o desinteresse de quem sai de casa a noite somente para aplaudir sua boa memória musical e capacidade de reconhecer refrões de grandes hits).
domingo, novembro 13, 2011
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