Quem quiser chegar ao paraíso terá que amassar a lama, muita lama
suportar pisar os espinhos
e não ceder às tentações do caminho.
São cerca de vinte minutos de ônibus (R$3.10) desde Itacaré e mais quarenta minutos de caminhada por uma trilha que, em condições normais, não oferece maiores dificuldades (o que muda drasticamente após uma chuvinha qualquer). O esforço para chegar à Engenhoca, contudo, vale a pena tanto para surfistas, quanto para quem quer simplesmente conhecer uma bela praia.
A onda da Engenhoca é uma das poucas que, ao menos nestes dias, tem aberto. Além disso, tem uma faixa de areia maior que as das Resende, Tiririca e Costa, por exemplo. Parece um detalhe, mas você não se sentiria mais confortável sabendo que, as suas costas, está a praia, e não um costão de pedras?
Logo na chegada, no canto direito, há um quiosque onde é possível tomar uma água de coco por um preço razoável (R$ 2.5) se você considerar a dificuldade de levar qualquer produto até ali. No mesmo canto da praia há um pequeno riacho que pode garantir um banho para tirar o sal e a areia do corpo.
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