De volta ao clima seco de Brasília. De volta à luta trabalhista e sindical. Ao acompanhamento diário das notícias sobre escândalos e corrupção. À confrontação com o GDF. Mas também de volta à paz ("que eu não pretendo conservar para tentar ser feliz"), à companhia da Lídia, à diversidade do CONIC, a minha nova casa (meu lar provisório), ao convívio dos amigos novos-candangos e brasilienses.
Troca-letras, lambe-lambe, aspone, surfista semi-fosco, skatista aposentado, caiçara sofrendo de banzo em meio ao cerrado, cá estou eu, agora um pouco mais vivo.
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